quarta-feira, 30 de junho de 2010

DECISÕES DIFÍCEIS

DECISÕES DIFÍCEIS
Amado irmão,
Na vida, temos que tomar decisões frequentemente; umas são bem fáceis, outras nem tanto, algumas são difíceis e outras são muito difíceis.
Na verdade, nós somos, hoje, fruto das decisões que tomamos ontem.
Quantas decisões erradas eu já tomei em minha vida! E penso que isso já aconteceu com você também.
Essa carta se deve ao fato de que estamos para tomar aqui na MCM, no momento, uma decisão bastante difícil. E não podemos errar. E estamos buscando no Senhor todos os caminhos para que não erremos nessa decisão.
Quando você for tomar uma decisão difícil, em primeiro lugar não tema o homem; a Palavra do Senhor diz “Quem teme o homem arma ciladas” (Provérbios 29.25). Às vezes, tomamos decisões buscando não ferir alguém, só que, nesse caso, tentando agradar uma pessoa, você poderá estar ferindo mil. Tenha a coragem de ficar sozinho, se for preciso. Certa vez, todos os seguidores de Jesus o abandonaram, menos os doze.
Algumas vezes, uma determinada decisão poderá levar até anos para ser tomada. Lembro-me que nos anos 80 estávamos começando uma igreja em Firminópolis, a 10 km da cidade em que eu morava, Montes Belos. O trabalho ia bem e o cinema da cidade, fechado, estava a venda; era a oportunidade de termos um prédio excelente e um local para 300 pessoas. Compramos o prédio. Mais tarde, o Pr Amarildo, que liderava o Ministério Mundial da Conquista, foi para Firminópolis e assumiu a igreja lá. O prédio estava em nome da igreja em Montes Belos, que eu pastoreava.
Deveríamos vender o prédio para o ministério do Pr Amarildo, por um preço de mercado ou quem sabe por um preço simbólico?
Deveríamos simplesmente transferir o imóvel para o Pr Amarildo?
Não foi uma decisão fácil. Discuti o assunto com os líderes da igreja em Montes Belos, contudo, mesmo assim, não havia plena paz em meu espírito sobre qual decisão tomar. E só depois de dois anos decidimos que o prédio deveria ser simplesmente transferido para o ministério do Pr Amarildo, a quem pertence até hoje.
Não tome decisões precipitadas. Veja Provérbios 19.2: “Não é bom proceder sem refletir, peca quem é precipitado”.
Nunca tome uma decisão difícil antes que você tenha plena segurança para fazer isso.
Nunca tome uma decisão difícil sem que todos os ângulos da questão sejam examinados em todos os seus detalhes.
Toda decisão errada que você tomar, mais tarde você vai descobrir que errou e vai se arrepender, só que, então, será tarde demais.
Estudiosos dizem que nós tomamos cerca de 15000 decisões por dia. Claro que a maioria delas é de decisões corriqueiras, tais como levantar-se da cama ou ficar lá mais alguns minutos. Depois você terá que decidir o que vai comer no café da manhã; são decisões muito simples e quase nem percebemos quando as assumimos.
Nunca tome decisões em relação a algum assunto em momentos de tensão ou de crise. Espere a poeira baixar. Por exemplo, se seu filho merece uma surra e no momento você está muito irado com ele, provavelmente, esse não é o melhor momento para castigar o seu filho; se você fizer isso, poderá estar provocando amarguras e rancores no coração dele, e não a cura de uma rebeldia que eventualmente estará no coração do seu filho.
Em muitas ocasiões, você precisará ouvir a voz de Deus antes de decidir. Só que Deus nem sempre fala exatamente na hora que eu quero, mas Ele fala no momento próprio e quando Ele decide falar. Espere Deus falar.
Certa vez, eu fiquei três anos esperando uma palavra de Deus que nunca vinha. Quando a esposa de Abraão, apesar da clara promessa de Deus, não ficava grávida, eles tentaram resolver o problema de Deus, tendo um filho com a empregada egípcia. Esse foi o maior erro do ministério de Abraão. Isaque nasceu no tempo de Deus e não no tempo estabelecido por Abraão. Leia com atenção Genesis 21.2 “Sara concebeu e deu a luz um filho a Abraão na sua velhice, no tempo determinado, de que Deus lhe falara”.
Portanto, nas decisões mais difíceis tenha muita calma e espere o tempo necessário. Deus vai falar. No tempo dele ele vai falar.
Outra coisa fundamental na hora de tomar decisões difíceis: não tome nenhuma atitude que impeça a liberação do Espírito Santo sobre a situação, permita que o Espírito santo tenha toda a liberdade para se mover. Toda vez que quebramos princípios, o Espírito Santo fica impedido de se mover.
Pode haver também o caso em que uma decisão difícil tenha que ser tomada quase que instantaneamente. Um sargento comandando um pelotão, no momento crucial de uma batalha, terá que tomar decisões instantâneas que implicarão na vida dos seus comandados. Nessas horas, o centro das decisões se dirige para as regiões do nosso cérebro ligadas às emoções e não à razão. Mas essas situações são raras, não é todo dia que um sargento está à frente do seu pelotão com as balas, bombas e granadas zunindo por todos os lados.
Muitas vezes, os grandes comandantes se revelam em decisões dificílimas que foram tomadas instantaneamente. É nas grandes crises que os verdadeiros líderes se manifestam. Não há pelotões fracos, há capitães fracos.
Enquanto você não tiver paz, não decida. Empenhe-se para alcançar a paz. Não dê nenhum passo antes que você tenha plena segurança do que está fazendo.
Agora leia com atenção Provérbios 24.6 “Faze a guerra com prudência. Na multidão de conselheiros está a vitória”.
Seja humilde, busque conselhos e aceite os conselhos. O texto não diz multidão de conselhos, mas multidão de conselheiros. Ouça, ouça, ouça.
Espere Jesus falar, quando ele fala, ele cria. Quando você caminha no que Jesus falou, ele paga a conta.
PR. JOSÉ RODRIGUES

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Serra tenta conter rebelião contra vice tucano

Serra tenta conter rebelião contra vice tucano
A crise deflagrada entre o PSDB e o DEM, que ameaçou romper a romper a aliança com o presidenciável tucano José Serra, deve chegar ao fim nas próximas horas, com o recuo dos democratas e a consolidação da chapa puro-sangue da oposição na disputa pelo Planalto.

Depois de ensaiar por três dias uma rebelião contra a indicação do senador Alvaro Dias (PSDB-PR) para ocupar o cargo de vice-presidente na chapa do tucano, os líderes do DEM pretendem se reunir ainda hoje com Serra para tentar encerrar o impasse na aliança entre os dois partidos.

"Vamos conversar para que a gente possa avançar de forma unida na campanha do Serra. Nós queremos a vitória do Serra", afirmou ontem o presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ). "O partido está 100% unido, esperando que o PSDB entenda que precisa dialogar, conversar." Na véspera, Maia deu duras declarações admitindo apenas a hipótese de o vice de Serra sair dos quadros do DEM.

As negociações para acabar com crise começaram ontem à tarde, no Rio, em um almoço oferecido por Rodrigo Maia a nove integrantes da cúpula do DEM. Numa reunião de cerca de cinco horas, o partido discutiu as saídas para desfazer o mal-estar com os tucanos. Ficou acertado que Serra precisa sinalizar ainda hoje que vai enquadrar os tucanos que resistem a abrir mão de suas candidaturas para o DEM nos Estados. O maior imbróglio é no Pará e em Sergipe. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

segunda-feira, 21 de junho de 2010

A VERDADE ESTÁ NA CARA, MAS NAO SE IMPÕE

O texto de Arnaldo Jabour reflete muito bem o estado de corrupção e miséria do governo atual. Leia e avalie:


A VERDADE ESTÁ NA CARA, MAS NÃO SE IMPÕE.
(ARNALDO JABOR - jornalista )

O que foi que nos aconteceu?
No Brasil, estamos diante de acontecimentos inexplicáveis, ou melhor,'explicáveis' demais.
Toda a verdade já foi descoberta, todos os crimes provados, todas as mentiras percebidas.
Tudo já aconteceu e nada acontece. Os culpados estão catalogados, fichados, e nada rola.
A verdade está na cara, mas a verdade não se impõe. Isto é uma situação inédita na História brasileira!!!!!!!
Claro que a mentira sempre foi a base do sistema político, infiltrada no labirinto das oligarquias, mas nunca a verdade foi tão límpida à nossa frente e, no entanto, tão inútil, impotente, desfigurada!!!!!!!!
Os fatos reais: com a eleição de Lula, uma quadrilha se enfiou no governo e desviou bilhões de dinheiro público para tomar o Estado e ficar no poder 20 anos!!!!
Os culpados são todos conhecidos, tudo está decifrado, os cheques assinados, as contas no estrangeiro, os tapes, as provas irrefutáveis, mas o governo psicopata de Lula nega e ignora tudo !!!!!
Questionado ou flagrado, o psicopata não se responsabiliza por suas ações. Sempre se acha inocente ou vítima do mundo, do qual tem de se vingar. O outro não existe para ele e não sente nem remorso nem vergonha do que faz !!!!!
Mente compulsivamente, acreditando na própria mentira, para conseguir poder. Este governo é psicopata!!! Seus membros riem da verdade, viram-lhe as costas, passam-lhe a mão nas nádegas. A verdade se encolhe, humilhada, num canto. E o pior é que o Lula, amparado em sua imagem de 'povo', consegue transformar a Razão em vilã, as provas contra ele em acusações 'falsas', sua condição de cúmplice e Comandante em 'vítima'!!!!!
E a população ignorante engole tudo.. Como é possível isso?
Simples: o Judiciário paralítico entoca todos os crimes na Fortaleza da lentidão e da impunidade. Só daqui a dois anos serão julgados os indiciados - nos comunica o STF.
Os delitos são esquecidos, empacotados, prescrevem. A Lei protege os crimes e regulamenta a própria desmoralização Jornalistas e formadores de opinião sentem-se inúteis, pois a indignação ficou supérflua. O que dizemos não se escreve, o que escrevemos não se finca, tudo quebra diante do poder da mentira desse governo.
Sei que este é um artigo óbvio, repetitivo, inútil, mas tem de ser escrito...
Está havendo uma desmoralização do pensamento.
Deprimo-me:
Denunciar para quê, se indignar com quê? Fazer o quê?'
A existência dessa estirpe de mentirosos está dissolvendo a nossa língua. Este neocinismo está a desmoralizar as palavras, os raciocínios. A língua portuguesa, os textos nos jornais, nos blogs, na TV, rádio, tudo fica ridículo diante da ditadura do lulo-petismo.
A cada cassado perdoado, a cada negação do óbvio, a cada testemunha, muda, aumenta a sensação de que as idéias não correspondem mais Aos fatos!!!!!
Pior: que os fatos não são nada - só valem as versões, as manipulações.
No último ano, tivemos um único momento de verdade, louca, operística, grotesca, mas maravilhosa, quando o Roberto Jefferson abriu a cortina do país e deixou-nos ver os intestinos de nossa política.
Depois surgiram dois grandes documentos históricos: o relatório da CPI dos Correios e o parecer do procurador-geral da república. São verdades cristalinas, com sol a Pino.
E, no entanto, chegam a ter um sabor quase de 'gafe'.
Lulo-Petistas clamam: 'Como é que a Procuradoria Geral, nomeada pelo Lula, tem o desplante de ser tão clara! Como que o Osmar Serraglio pode ser tão explícito, e como o Delcídio Amaral não mentiu em nome do PT ? Como ousaram ser honestos?'
Sempre que a verdade eclode, reagem.
Quando um juiz condena rápido, é chamado de exibicionista'. Quando apareceu aquela grana toda no Maranhão (lembram, filhinhos?), a família Sarney reagiu ofendida com a falta de 'finesse' do governo de FH, que não teve a delicadeza de avisar que a polícia estava chegando....
Mas agora é diferente.
As palavras estão sendo esvaziadas de sentido. Assim como o stalinismo apagava fotos, reescrevia textos para contestar seus crimes, o governo do Lula está criando uma língua nova, uma neo-língua empobrecedora da ciência política, uma língua esquemática, dualista, maniqueísta, nos preparando para o futuro político simplista que está se consolidando no horizonte.
Toda a complexidade rica do país será transformada em uma massa de palavras de ordem , de preconceitos ideológicos movidos a dualismos e oposições, como tendem a fazer o Populismo e o simplismo.
Lula será eleito por uma oposição mecânica entre ricos e pobres, dividindo o país em 'a favor' do povo e 'contra', recauchutando significados que não dão mais conta da circularidade do mundo atual. Teremos o 'sim' e o 'não', teremos a depressão da razão de um lado e a psicopatia política de outro, teremos a volta da oposição Mundo x Brasil, nacional x internacional e um voluntarismo que legitima o governo de um Lula 2 e um Garotinho depois.
Alguns otimistas dizem: 'Não... este maremoto de mentiras nos dará uma fome de Verdades'!

Não deixe de repassar é o mínimo que podemos fazer diante de tanta corrupção!

terça-feira, 8 de junho de 2010

Relato De Uma Brasileira Que Serve No Exercito de Israel..........


Recebemos o relato de Ana Luiza Tapia, uma brasileira que fez aliá há cerca
de 2,5 anos e que atualmente está servindo na área médica do Exército de
Israel. Ela conta com suas palavras um pouco do que se passou por lá em
relação à frota de navios com “ajuda humanitária”. (Colaboração de Uri Lam).
Nota do editor: O texto abaixo está publicado da mesma forma que o recebemos
sem nenhum tipo de edição ou correção.

Oi a todos!

Primeiro quero agradecer a todos os e-mails preocupados. Eu estou bem, ótima
Eu peço desculpas por não escrever mais frequentemente, mas no exército é
assim. Não temos tempo para nada. Sei que todos já estão cansados de ouvir
falar do que aconteceu em Gaza nesta semana, mas como ouvi muitas asneiras
por aí, resolvi contar a vocês a minha versão da história.. Eu não quero que
pensem que virei alguma ativista ou algo do gênero. Eu continuo a mesma Ana
de sempre. Mas por ter feito parte desse episódio, não posso me abster de
falar a verdade dos fatos.

EU ESTAVA LÁ! NINGUÉM ME CONTOU. NÃO LI NO JORNAL. NÃO VI FOTOS NA INTERNET
OU VÍDEOS NO YOUTUBE. VI TUDO COMO FOI MESMO, AO VIVO E COM MUITAS CORES.
Como vocês sabem, eu estou servindo com médica na medicina de emergência do
exército de Israel, departamento de trauma. Isso significa: medicina em
campo.

4:30h da manhã de segunda-feira: meu telefone do exército começa a tocar.
Possíveis conflito em Gaza? Pedido de ajuda da força médica, garantir que
não faltarão médicos. Minha ordem: aprontar-me rapidamente e pegar
suprimentos, o helicóptero virá me buscar na base. No caminho, me explicam a
situação. Há um navio da ONU tentando furar a barreira em Gaza. Li todos os
registros fornecidos pela inteligência do exército (até para entender o
tamanho da situação).

O navio se aproximou da costa a caminho de Gaza. O acordo entre Israel e a
ONU é que TODOS os barcos devem ser inspecionados no porto de Ashdod em
Israel e todos os suprimentos devem ser transportados pelo NOSSO exército a
Gaza. Isso porque AINDA HOJE, cerca de 14 mísseis tem sido lançados de Gaza
contra Israel diariamente. E não podemos permitir que mais armamento e
material para construção de bombas seja enviado ao Hamas, grupo terrorista
que controla gaza. Dessa forma, evitamos uma nova guerra. Ao menos por agora


O navio se recusou a parar. Disseram que eles mesmo entregariam a carga a
Gaza. Assim, diante de um navio com 95% de civis inocentes (os outros 5% são
ativistas de grupos terroristas aliados ao Hamas, que tramaram toda essa
confusão), Israel decidiu oferecer aos comandantes do navio que parassem
para inspeção em alto mar. Mandaríamos soldados para inspecionar o navio e
se não houvesse armamento ele poderia seguir rumo a Gaza.

ESSA FOI UMA ATITUDE EXTREMAMENTE PACIFISTA DO NOSSO EXÉRCITO, EM RESPEITO
AOS CIVIS QUE ESTAVAM NO NAVIO. E, SE NÃO HÁ ARMAMENTO NO NAVIO, QUAL É O
PROBLEMA DE QUE ELE SEJA INSPECIONADO?

Os comandantes do navio concordaram com a inspeção.

5:00h – Minha chegada em Gaza. Exatamente no momento em que os soldados
estavam entrando nos barcos. E FORAM GRATUITAMENTE ATACADOS: tiveram suas
armas roubadas, foram espancados e esfaqueados. Mais soldados foram enviados
desta vez para controlar o conflito. Cerca de 50 pessoas se envolveram no
conflito, 9 morreram. Morreram aqueles que tentaram matar nossos soldados,
aqueles que não eram civis pacifistas da ONU, mas sim militantes terroristas
que comandavam o grupo. Todos os demais 22 feridos entre os tripulantes do
navio, foram ATENDIDOS E RESGATADOS POR NÓS, EU E MINHA EQUIPE E ENVIADOS
PARA OS MELHORES HOSPITAIS EM ISRAEL.

Entre nós, 9 feridos. Tiros, facadas e espancamento. Um deles ainda está em
estado gravíssimo após concussão e 6 tiros no tronco.. Meninos entre 18 e 22
anos, que tinham ordem para inspecionar um navio da ONU e não ferir ninguém.
E não o fizeram. Israel não disparou nem o primeiro, nem o segundo tiro.
Fomos punidos por confiar no suposto pacifismo da ONU. Se soubéssemos a
intenção do grupo, jamais teríamos enviados nossos jovens praticamente
desarmados para dentro do navio. Ele teria sim sido atacado pelo mar. E
agora todos os que ainda levantam a voz contra Israel estariam no fundo mar.

Depois de atender os nossos soldados, me juntei a outra parte da nossa
equipe que já cuidava dos tripulantes. Mesmo com braceletes dizendo MÉDICO
em quatro línguas (inglês, turco, árabe e hebraico) e estetoscópios no
pescoço, também a nós eles tentaram agredir. Um deles cuspiu no nosso
cirurgião. Um outro deu um soco na enfermeira que tentava medicá-lo. ALÉM DE
AGRESSORES, SÃO TAMBÉM INGRATOS..

Eu trabalhei por 6 horas seguidas atendendo somente tripulantes do navio.
Todo o suprimento médico e ajuda foram oferecidos por Israel. Depois do
final da confusão o navio foi finalmente inspecionado. LOTADO DE ARMAS
BRANCAS E MATERIAL PARA CONFECÇÃO DE BOMBAS CASEIRAS. ONDE É QUE ESTÁ O
PACIFISMO DA ONU???

Na terça-feira, fui visitar não só os nossos soldados, mas também os feridos
do navio. Essa é a política que Israel tenta manter: nós não matamos civis
como os terroristas árabes. Nós não nos recusamos a enviar ajuda a Gaza. Nós
não queremos mais guerra. MAS JAMAIS VAMOS PERMITIR QUE MATEM OS NOSSOS
SOLDADOS.

Só milionário idiota que acha lindo ser missionário da ONU não entende que
guerra não é lugar para civis se meterem. Havia um bebê no barco (que saiu
ileso, obviamente): alguém pode explicar por que uma mãe coloca um bebê em
um navio a caminho de uma zona de guerra? Onde eles querem chegar com isso?
ELES NÃO ENTENDEM QUE FORAM USADOS COMO FERRAMENTA CONTRA ISRAEL, E QUE A
INTENÇÃO NUNCA FOI ENVIAR AJUDA A GAZA E SIM GERAR POLÊMICA E CRIAR AINDA
MAIS OPOSIÇÃO INTERNACIONAL. E CONTINUAM SEM ENTENDER QUE DAR FORÇA AO
TERRORISMO DO HAMAS, DO HEZBOLLAH OU DO IRÃ SÓ SIGNIFICA MAIS PERIGO. NÃO SÓ
A ISRAEL, MAS AO MUNDO TODO.

E o presidente Lula precisa também entender que desta guerra ele não entende
E QUE O BRASIL JÁ TEM PROBLEMAS DEMAIS SEM RESOLVER. TEM MAIS GENTE
PASSANDO FOME QUE GAZA. TEM MUITO MAIS GENTE MORRENDO VÍTIMA DA VIOLÊNCIA
URBANA NO RIO DO QUE MORTOS NAS GUERRAS DAQUI. E PASSAR A CUIDAR DOS
PROBLEMAS DAÍ. DOS DAQUI, CUIDAMOS NÓS.

Eu sempre me orgulho de ser também brasileira.. Mas nesta semana chorei. De
raiva, de raiva de ver que especialmente no Brasil, muito mais do que em
qualquer outro lugar, as notícias são absolutamente destorcidas. E isso é
lamentável. Não me entendam mal. Eu não acho que todos os árabes são
terroristas. MAS SEI QUE QUEM OS CONTROLA HOJE É. E que esta guerra não é só
contra Israel. O Islamismo prega o EXTERMÍNIO de TODO o mundo não árabe. Nós
só somos os primeiros da lista negra. Por favor encaminhem este e-mail aos
que ainda não entendem que guerra é guerra e que os terroristas não são
coitadinhos. Eu prometo escrever da próxima vez com melhores notícias e
melhor humor. Tenho algumas boas aventuras pra contar.

Um beijo a todos
Shabat Shalom
Ana

Rumo aos 1000 templos


Rumo aos 1000 templos
Sem amarras - Silas Malafaia deixou a vice-presidência da Convenção das Assembleias de Deus e pode expandir seus domínios livremente
O televangelista Silas Malafaia está sedento. Sua meta é implantar, nos próximos cinco anos, 1000 templos pelo Brasil afora. Hoje, ele comanda 97 igrejas. O plano só será possível porque o pastor deixou, há duas semanas, a vice-presidência da Convenção-Geral das Assembleias de Deus no Brasil, que congrega 60% dos pastores da denominação. Malafaia saiu afirmando que a direção se tornara um “caso de polícia”. Na semana passada, o tesoureiro fez o mesmo, dizendo haver “tremendas irregularidades”. Se as acusações forem comprovadas, será um ganho duplo para Malafaia: ele ficará livre dos problemas e também das amarras que a organização impõe à criação de templos em áreas de outros pastores.
Revista Veja
sábado, 5 de junho de 2010

Ex-membro da direção da CPAD revela novas polêmicas e os bastidores da “crise na CGADB”


No texto, o pastor comenta ainda o pedido de desligamento do pastor Silas Malafaia, 1º Vice-Presidente, desligamento do pastor Antônio Silva Santana, 1º Tesoureiro da Convenção, a polêmica envolvendo a Bíblia Dake e outros pormenores que fazem “ruir a instituição”:

Relutei muito em escrever esta postagem. Esperava que as coisas não chegassem ao ponto em que chegaram, no âmbito da CGADB. Tanto eu quanto outros companheiros nos posicionamos, sempre que nos foi possível, com a expectativa de que a atual gestão, eleita em abril de 2009, pusesse ordem na casa, programasse uma celebração do Centenário a altura de nossa história, apoteótica, com a inclusão da igreja-mãe, e preparasse uma transição pacífica em 2013. Confesso que estou humanamente decepcionado.

O quadro que se nos apresenta hoje mais parece com o baile da Ilha Fiscal. Para quem não se lembra, foi a última grande festa da monarquia brasileira, “considerado o mais extraordinário entre todos os bailes promovidos pelo império”, que teve lugar nos luxuosos salões do Palácio da Ilha Fiscal, situada na entrada da Baía da Guanabara, seis dias antes de ser instaurada a República. Segundo dados históricos, “dançou-se muito no baile da Ilha Fiscal, mas o que os convidados não imaginavam, nem o Imperador Pedro II, é que se dançava sobre um vulcão”. O resto todos sabem.

A ilustração parece forte, mas não vejo outra mais apropriada para o momento. Enquanto um vulcão sem proporções está prestes a explodir sob os nossos pés, os nossos líderes parecem não se dar conta disso e deixam a impressão de que agem como se nada estivesse acontecendo. Paira no ar a noção que o seu interesse é manter o “status quo”, custe o que custar, aparentar uma situação sob controle, em que o Titanic parece navegar em águas tranquilas, quando, de fato, há não só um imenso iceberg adiante, mas também uma insatisfação que se alastra a olhos vistos entre os convencionais pelo descalabro em que se encontra a nossa instituição. Não me lembro, em toda a minha história de ministério, de uma crise tão séria como a que experimentamos. Mas os nossos líderes parecem viver como se estivessem em céu de brigadeiro.

Veja em que estágio se encontra o vulcão, enquanto o “baile” prossegue aparentemente sem qualquer percepção da realidade que cerca a nossa instituição.

Primeiro foram duas demissões até hoje não esclarecidas de dois funcionários de confiança da CPAD antes da Assembleia Geral Ordinária de abril de 2009. Refiro-me ao Gerente Administrativo e Financeiro da Editora, Walter Alves de Azevedo, homem íntegro e de ilibada reputação, que, ao voltar de férias, quase não pôde entrar em sua sala, pois a fechadura da porta fora trocada antes de sua chegada, como se tratasse de um marginal. Foi substituído por alguém que, segundo me consta, tem laços de parentesco com a esposa do diretor executivo. A segunda demissão foi a do jornalista Antonio Mesquita, Gerente de Jornalismo da CPAD, que desfrutava de prestígio junto à direção da CPAD, sendo também homem de grande caráter.

Sei que demissões são normais em qualquer empresa. Uns chegam, outros vão. Todavia, nos casos acima me faz lembrar a recente postagem do pastor Carlos Roberto em seu blog sob o título: “Santa” queima de arquivo. Acredito que em qualquer auditoria independente que se faça sobre a CGADB/CPAD estes deveriam estar na lista como os primeiros a serem ouvidos. Questão de bom senso.

Depois veio a própria Assembleia Geral Ordinária de abril de 2009 em que o relatório financeiro da CGADB foi aprovado com ressalvas, após imensa batalha em plenário capitaneada pelo pastor Silas Malafaia. Cheguei o ouvir de um defensor do relatório que o fazia para preservar a CPAD. Creio que o pastor Silas tenha concordado com a aprovação, sob restrições, na esperança de que os rumos fossem corrigidos. Mas o que os fatos parecem demonstrar é que ao invés disso a coisa degringolou de vez.

Nos meses recentes teve o imbróglio Dake que até hoje continua sob impasse em que pese duas resoluções determinativas do CD e da CA proibindo a publicação e a venda da obra sem que a editora tenha obedecido aos seus termos. Soube-se depois que a Mesa Diretora da CGADB, em reunião durante as comemorações dos 70 anos da CPAD, se teria pronunciado em favor de uma revisão com o acompanhamento de ambos os órgãos para “escoimar” os resquícios que ficaram. Mas nem isso, ao que eu saiba, aconteceu. Assim, enquanto os órgãos da CGADB caem em descrédito, a CPAD parece dispor de uma força que ultrapassa o poder da CGADB, a sua proprietária. Qual seria a razão?

Não demorou muito e veio não só a renúncia do pastor Silas Malafaia à primeira vice-presidência da CGADB, mas o próprio desligamento da entidade. Apesar de ser seu amigo, tenho veemente discordância da teologia que hoje esposa e não compactuo uma filigrana sequer com as campanhas de Mike Murdock e Morris Cerullo levadas a cabo em seu programa. Como então diretor de publicações da editora, isso fica claro em minha decisão de lançar o livro Cristianismo em Crise pela CPAD, que condena tais práticas. Mas tenho de concordar com os motivos alegados para a decisão que tomou, segundo ele “de arrepiar os cabelos”, pois, em sendo verdade, refletem o descalabro de nossa instituição.

Agora somos apanhados por outra renúncia. O pastor Antonio Silva Santana, 1° tesoureiro da CGADB, homem cuja reputação ninguém discute, também abriu mão do cargo. Nesta segunda-feira, dia 31 de maio, protocolou carta na secretaria-geral da CGADB (já amplamente divulgada na internet como a do pastor Silas Malafaia) onde pinta com cores ainda mais fortes do que o pastor Silas Malafaia as razões para a sua decisão. O que se lê em ambos os documentos e em emails que nos chegam me levam a uma única conclusão: como está não pode ficar. Ou a mesa diretora da CGADB assume o controle da situação, promove uma auditoria independente, rearruma a estrutura administrativa da CGADB/CPAD e permite que em setembro a eleição do cargo vago de 1° vice-presidente seja democrática ou teremos demandas judiciais extremamente danosas pela frente, que poderá resultar no esfacelamento total de nossa já combalida CGADB.

Mas se os nossos líderes preferirem continuar repetindo o mesmo frenesi do baile da Ilha Fiscal, como se tudo fosse uma festa, saibam que estão celebrando um centenário desenxabido, em que a igreja-mãe é excluída da programação, a liderança está fragmentada e o dia seguinte pode ser de profunda tristeza para uma denominação que não merecia estar passando por essa vergonha inominável.

Alguém poderá criticar-me por tratar do assunto no blog. Mas saiba que, além de não trazer nenhum ponto específico do que circula à boca pequena, em respeito aos colegas convencionais, faço apenas refletir o que, infelizmente, já está espalhado por toda a mídia, sobretudo na internet. Há algum mal nisso? É possível. No entanto, pode ser também a forma que Deus esteja usando para tratar conosco, enquanto líderes que queremos seguir o nosso próprio caminho, não o dEle.

Que o Senhor tenha misericórdia de nós!”

NOTA DE ESCLARECIMENTO


AOS MEMBROS DA CONVENÇÃO GERAL DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL – CGADB

A MESA DIRETORA da CONVENÇÃO GERAL DAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL – CGADB – tendo tomado conhecimento de que circulam na internet as comunicações de renúncias do 1º vice-presidente e do 1º tesoureiro, pastor Silas Lima Malafaia e pastor Antonio Silva Santana, respectivamente, nas quais os ilustres e eminentes servos de Deus expõem a esta Mesa Diretora as razões motivadoras de suas renúncias, por amor à verdade e para espancar eventuais dúvidas quanto à integridade e lisura dos signatários na condução dos interesses sociais da nossa veneranda CGADB, esta cumprindo o seu dever espiritual, moral, estatutário e legal de defender a instituição e ao seu órgão diretivo na forma do estatuto social em vigor, vem ao público prestar os seguintes esclarecimentos, por amor à verdade e respeito às consciências daqueles que pugnam por uma conduta séria, honrada e espiritual, como convém a todos que servem na seara do Senhor Jesus:

1) Na notificação firmada pelo ilustre pastor Silas Lima Malafaia, foi comunicada a sua renúncia ao cargo de 1º vice-presidente da CGADB, eleito que foi na última Assembléia Geral Ordinária em Vitória-ES, em abril de 2009, como também o seu desligamento do quadro de membros. Evidentemente que poderia ter ocorrido a renúncia sem o desligamento, pois a primeira não era dependente da segunda. Os motivos apontados na precitada comunicação não são atuais, pois, como ele próprio diz, “Tais denúncias, por oportunidade da última Convenção da CGADB, restaram integralmente comprovadas em trabalho realizado por comissão formada para esse fim, cujo relatório só foi aprovado com as ressalvas e obrigações de apresentar balancetes”. Esta Mesa Diretora já se manifestou anteriormente por nota de esclarecimento similar à presente, publicada no jornal Mensageiro da Paz, nº 1.490, de julho/2009, por ocasião de manifestação televisiva de outro convencional.

2) Conforme disposição contida no artigo 44, III, do estatuto social em vigor, o atendimento das exigências da precitada comissão especial a que se referiu o renunciante não era, como não é, de todo o órgão diretivo, mas do 1º tesoureiro, como a seguir transcrito:

“Art. 44. Compete ao 1º Tesoureiro:
III – elaborar o relatório financeiro e apresentá-lo trimestralmente ao Conselho Fiscal e bienalmente à Assembléia Geral Ordinária;”

Portanto, trata-se de competência legal individual específica, cabendo àquele que foi eleito para o cargo ter consigo a consciência da atribuição que lhe é conferida pela norma estatutária;

3) Quanto à renúncia do 1º tesoureiro, o honrado servo de Deus pastor Antonio Silva Santana, foi alegado, dentre outros motivos para a sua renúncia, que: a) “só tomei posse em 29 de julho de 2009”; b) “só a partir desta data é que fui tomando conhecimento da real situação fiscal e financeira da CGADB”; c) “a cada dia fica impossível o levantamento de toda a documentação contábil, fiscal e bancária, uma vez que não foi atendida à solicitação do Conselho Fiscal da CGADB lavrado em 12 de março de 2010 solicitando uma auditoria nas contas do mandato anterior a 2009”;

4) Confrontando-as, a Mesa Diretora esclarece:

a) o ilustre renunciante não tomou posse na data por ele alegada, pois ela ocorreu juntamente com os demais eleitos no dia 25 de abril de 2009, conforme o termo por ele assinado, passando a ser de fato e de direito o 1º tesoureiro da CGADB a partir de então. Se o tesoureiro anterior não lhe repassou as informações inerentes ao exercício do mandato anterior, o fato fica restrito aos dois e não a todo o órgão diretivo;

b) na condição de eleito e empossado, passou a ser de sua exclusiva competência solucionar as pendências existentes, podendo, inclusive, ter solicitado a cooperação do Conselho Fiscal para proceder aos levantamentos necessários para o perfeito esclarecimento dos fatos, o que não aconteceu;

c) atendendo à solicitação do ilustre renunciante, a presidência autorizou-lhe contratar todos os funcionários necessários ao perfeito desempenho das tarefas da tesouraria, tendo ele contratado com vínculo empregatício apenas um assessor, que não residia na sede da CGADB, e substituído duas funcionárias para as tarefas subalternas;

d) na reunião da Mesa Diretora realizada em 12 de março de 2010, em cuja data o Conselho Fiscal apresentou o pedido de realização de auditoria referido pelo renunciante em sua notificação, foi decidido que uma comissão especial procederia todos os levantamentos necessários junto à Tesouraria, controladoria, prestadores de serviços, bancos, etc, para esclarecer os fatos e apontar as soluções adequadas, para que fossem atendidas as recomendações contidas no relatório da comissão especial da Assembléia Geral Ordinária realizada em Vitória-ES. Após os exaustivos trabalhos desenvolvidos pela precitada comissão especial, o qual contou com a participação pessoal do renunciante, foi elaborado um relatório apontando os fatos que impediram a apresentação dos balanços dos exercícios de 2007 e 2008, e as medidas corretivas necessárias ao atendimento das exigências legais;

e) no mesmo relatório, a comissão especial relata que muitos dos cheques emitidos pela CGADB e devolvidos pelas instituições bancárias sacadas foram em razão de convenções afiliadas e alguns convencionais terem pago as anuidades e inscrições de membros para participarem da Assembléia Geral em Vitória-ES em até dez parcelas, e os respectivos boletos bancários e cheques por elas emitidos não terem sido honrados pelos emitentes, o que contribuiu para que os cheques emitidos para pagamentos com as receitas oriundas das anuidades e inscrições não terem sido cobertos;

f) a comissão especial também conseguiu, através do profissional que presta serviços na área de informática, unificar e uniformizar os dados utilizados pela Secretaria Geral e Tesouraria, resgatar as informações financeiras e documentação que permitissem a elaboração dos balanços acima referidos pelo contador, resgatar os cheques devolvidos que estavam em poder de terceiros e proceder as baixas junto aos bancos sacados com baixa nos órgãos de créditos, o que está contribuindo para normalização do funcionamento da tesouraria e controladoria da CGADB.

Resta claro, portanto, que as motivações para as renúncias, embora pareçam similares, são distintas, pois enquanto o pastor Silas Lima Malafaia usou fatos já ultrapassados, abordados e decididos pela Assembléia Geral em Vitória-ES, o pastor Antonio Silva Santana não teve as iniciativas que lhe cabiam tomar para solucionar as dificuldades herdadas de gestões anteriores à sua, por ter assumido o cargo que traz consigo os encargos atribuídos pelo estatuto social, dentre outros, o de apresentar os relatórios financeiros e contábeis.

Considerações Finais

Para finalizar a presente NOTA, e ainda objetivando tratar a questão “dificuldades financeiras” enfrentadas pela Convenção Geral, os esclarecimentos adicionais se fazem necessários:

- A Convenção Geral, sendo uma associação de ministros do evangelho, não de igrejas, conta como únicas fontes de receitas as anuidades de seus membros, os repasses efetuados pela CPAD e, por ocasião da Assembléia Geral, as taxas de inscrições.

- É de amplo conhecimento que, na prática, grande maioria dos pastores cadastrados regulariza suas anuidades somente nos períodos que antecedem a Assembléia Geral.

- Se anexarmos um extrato/planilha referente ao pagamento de anuidades, facilmente será constatado que o último aporte substancial foi no período que antecedeu a AGO em Vitória/ES, mês de abril/2009.

- Trata-se de um hábito pagar as anuidades somente às vésperas das Assembléias Gerais.

- Todavia, a Convenção Geral, para dar o devido atendimento diário em sua sede nacional, no Rio de Janeiro-RJ, mantém um prédio de quatro (4) andares em funcionamento, com quadro de funcionários, Secretária Geral, Tesouraria, todos devidamente registrados e assalariados.

- Toda a infra-estrutura e custeio para a realização da Assembléia Geral são integralmente pagos pela CGADB. As três últimas (RIO/2005 – SÃO PAULO/2007 – VITÓRIA/2009) e também as duas últimas Extraordinárias (FLORIANÓPOLIS/SC/2006 e PORTO ALEGRE/RS/2008) acarretaram para a CGADB despesas elevadíssimas, haja vista a logística para receber os pastores de todo o Brasil. O número de participantes, cada vez maior, sendo cerca de 4.000 no Rio, 10.000 em São Paulo, 17.000 em Vitória, além de 2.500 em Florianópolis e 4.500 em Porto Alegre.

- Todos nós sabemos o quanto custa promover e reunir, por prazo de uma semana, contingente de tal magnitude. Façam seus cálculos.

- Analisem ainda, juntamente conosco, o seguinte: Para dar cumprimento aos seus objetivos sociais, a Convenção Geral, por intermédio da Mesa Diretora, realiza simpósios, seminários, reuniões, assembléia geral nas diversas regiões do País, ocasião em que os ocupantes de cargos em Conselhos/Comissões são convocados. Todos exercem suas atribuições estatutárias sem qualquer remuneração, contando apenas com o reembolso de despesas relativas à hospedagem, alimentação e passagens aéreas.

- É cada vez maior o número de reuniões dos órgãos diretivos da CGADB. Os membros residem nas mais longínquas cidades. Contabilizem.

- Não é estranho, no âmbito da CGADB, a existência de parceiras de viagens e hospedagens em reuniões maiores, sendo natural que tais empresas, na condição de prestadoras de serviços, façam jus aos acréscimos legais em situação de demora no pagamento por serviços efetivamente prestados.

- Enquanto outras associações de grande porte, sem identificarmos a sigla, exigem de seus associados pagamentos mensais de R$ 95,00 (mensalidade: R$ 50,00 + Publicações/Boletins: R$ 45,00), nós, pastores, esperamos a cada dois anos para desembolsarmos R$ 120,00. Lamentavelmente, inúmeros pagamentos de anuidades e inscrições para Assembléias Gerais, efetuados em cheques, não foram honrados.

- Ora, senhores pastores, uma entidade que aufere receitas mais significativas somente por ocasião da Assembléia Geral, não dispondo de outros meios para alavancar recursos; uma entidade que direciona os valores das inscrições em Assembléias para custeio do evento; uma entidade que pacientemente aguarda os períodos pré-convencionais para “cobrar” seus associados; uma entidade que vê a cada ano crescer o número de participantes em Assembléia Geral, acarretando custos elevadíssimos, não é de se admirar, de causar espanto, surpresa, que tal entidade esteja padecendo dificuldades financeiras.

- Com os argumentos fáticos ora expostos, o que pretendemos é afastar as qualificações de “DESMANDOS, DESCALABRO, CONIVÊNCIA”, referidas em uma das notificações supracitadas. Segundo o Dicionário Aurélio, da Língua Portuguesa, “DESMANDO: é ato ou efeito de desmandar. Desobediência. Excesso. Abuso. DESCALABRO: Grande dano ou perda. Ruína. DESMANDAR: Mandar o contrário de (o que se tinha mandado). Transgredir ordens”.

- Pedimos aos pastores do Brasil que analisem a vida pessoal e o ministério de cada um de nós, diretores da Convenção Geral; que reflitam sobre os vários anos de pastorado; que avaliem e pesem os vários anos a serviço da Convenção Geral, sem qualquer apego material ou financeiro, sem qualquer remuneração, pois entendemos que o trabalho feito junto à nossa instituição também faz parte da chamada e da vocação ministerial; e nos respondam se por nossos feitos merecemos ser “rotulados” com os adjetivos de desobedientes, transgressores de ordens, abusadores, causadores de dano, destruidores. Acreditamos que não.

Finalmente, a Mesa Diretora lamenta profundamente os afastamentos dos ilustres e honrados companheiros renunciantes, nada podendo fazer em respeito aos mesmos, senão acatar as decisões pessoais de ambos e adotar as providências estatutárias para as substituições, mediante a convocação de Assembléia Geral Extraordinária para deliberar quanto às mesmas, e encaminhar ao Conselho Fiscal os balanços já elaborados para apreciação e parecer do Conselho Fiscal, e encaminhamento ao conhecimento de todos os membros da nossa CGADB.

Na certeza de terem sido os esclarecimentos necessários, permanecemos orando a Deus para que as Suas bênçãos continuem sendo derramadas nas vidas e ministérios dos ilustres servos de Deus renunciantes, ao tempo que manifestamos sincera gratidão pelo empenho de ambos para o progresso de nossa instituição.

Natal, RN, 5 de junho de 2010

Pr. Jose Wellington Bezerra da Costa
Presidente

Fonte: CPADNews

domingo, 6 de junho de 2010

Antecedentes ao Embargo Marítimo


Antecedentes ao Embargo Marítimo
Israel retirou suas forças militares e população da Faixa de Gaza em 2005. O Fatah, então, assumiu o controle da região. No entanto, em 2007, o Hamas tomou o controle da região à força.
Um dos objetivos declarados do Hamas é a destruição do Estado de Israel e consequente exterminação da população Israelense.
Desde então, o Hamas vem utilizando a região como plataforma de lançamento de mísseis, disparando-os frequentemente, deliberadamente e indiscriminadamente contra a população israelense.
Em dezembro de 2008 a situação tornou-se insustentável, desencadeando uma guerra entre o grupo terrorista e o exército israelense. O Hamas, no entanto, continua com os ataques até hoje.
É importante lembrar que Israel não age contra a população palestina, mas contra os atos do regime terrorista do Hamas, que não reconhece o Estado democrático de Israel.
Entenda melhor o motivo do embargo:


Por que Israel mantém um embargo marítimo à Faixa de Gaza?
O embargo, portanto, é mais uma das ferramentas pacíficas e legais utilizadas por Israel para pressionar o Hamas a abdicar de suas atividades terroristas e buscar a paz na região.
Israel NUNCA permitiu uma "crise humanitária" na Faixa de Gaza, como noticiado pela mídia anti-israelense.
Na realidade, Israel é um dos muitos países a enviar ajuda humanitária à Faixa de Gaza diariamente, exigindo, apenas, que se faça uma inspeção para evitar o contrabando de armas à região.
Assista o vídeo sobre a ajuda humanitária diária à Faixa de Gaza:

Clique aqui para ler um texto explicativo sobre a legitimidade e legalidade do embargo (em inglês).

A proposta de Israel à Flotilha




A proposta de Israel à Flotilha
Uma flotilha com 6 embarcações partiu do Chipre com suposta "ajuda humanitária" à Faixa de Gaza.
A marinha israelense interceptou as embarcações com a intenção de negociar pacificamente.
Qual foi a posiçãoda flotilha
REJEIÇÃO ÀS NEGOCIAÇÕES
Israel, então, fez uma proposta à flotilha: que toda a carga "humanitária" passasse por inspeção no porto de Ashdod, em Israel, e, então, seguisse com os próprios ativistas, por via terrestre, à Faixa de Gaza, controlada pela organização terrorista Hamas.
Qual foi a posiçãoda flotilha
REJEIÇÃO À PROPOSTA
Veja o interior do Marmara:

As inspeções de toda e qualquer carga com destino à Faixa de Gaza é comum, ocorrendo, inclusive, com quaisquer doações vindas do Brasil.
Então, pergunta-se: Se esta flotilha é, realmente, humanitária, por que não colaborou com o governo israelense a exemplo do que os outros governos fazem, incluindo o governo brasileiro?
Veja o vídeo em que a Marinha de Israel faz a proposta à flotilha:

Quem são os "Ativistas Pacifistas"?

O IHH (Insani Yardim Vakfi, ou humanitarian relief fund) é uma organização radical islâmica, criada em 1992, na Turquia.
Em 1996, foi identificada pela CIA (Agência de Inteligência dos EUA) como International Humanitarian Hilfsorganization, uma das 15 organizações a facilitar atividades terroristas de grupos na Bosnia.
A CIA ainda informa que a IHH possui conexões com grupos extremistas no Irã e na Argélia.
Em 2008, Israel identificou a conexão entre a IHH e o grupo fundamentalista islâmico Hamas.
Veja os ativistas a bordo, antes da flotilha partir, cantando contra os judeus e exaltando o martírio:

Clique aqui para ver informações sobre a IHH.

O que realmente aconteceu?

Diante da rejeição dos "ativistas paifistas" a marinha israelense enviou soldados à embarcação para que estes tomassem o controle da mesma, impedindo-a de chegar à Faixa de Gaza sem que fosse feita uma inspeção da carga..
Tamanha era a intenção de pacifismo de Israel, que os soldados receberam ordens para não utilizar armas de fogo, tendo utilizado, apenas armas de paintball.
As armas de fogo poderiam ser utilizadas apenas se os soldados sofressem algum tipo de ameaça às suas vidas.
Veja o vídeo do comandante da marinha israelense instruindo os soldados antes da operação:

A operação era considerada tranquila, no entanto, os soldados não esperavam que os "ativistas pacifistas" eram, na verdade, fundamentalistas preparados para atacá-los, alguns deles tinham, inclusive, máscaras de gás.
Os tripulantes atacaram os soldados com barras de metal, pé-de-cabra, tacos de baseball, facas e armas de fogo.
Os soldados foram vítimasde uma emboscada muito bem planejada.
Ao atacarem os soldados, os tripulantes tomaram suas armas de fogo e as usaram contra eles. Foi então que os soldados receberam autorização para reagir com as armas de fogo, que ainda não haviam sido disparadas.
Os soldados israelenses abriram fogo, visando atingir as pernas dos atacantes, tomando, assim, controle da situação e da embarcação.
Após controlada a situação, os feridos foram rapidamente transferidos para hospitais israelenses para tratamento.
Os ativistas se preparam para atacar os soldados israelenses:

Vídeo do confronto entre tripulantes e soldados israelenses:

Outro vídeo do confronto:

Clique aqui para ver os detalhes do confronto entre tripulantes e soldados israelenses (em inglês).

Conclusão

Dos 6 navios, apenas o "Mavi Marmara" não aceitou os termos de negociaçãode Israel.
Por que? O que tinha este navio de diferente dos outros?
Devemos tomar cuidado com a cobertura tendenciosa da imprensa antes de julgar qualquer ação dessa magnitude, que resultou na morte de ao menos 10 ativistas, além dos inúmeros feridos, entre eles soldados israelenses gravemente feridos.
Pelos vídeos e fatos expostos, conclui-se que a tripulação do Marmara não tinha fins pacíficos, já que estavam preparados para um confronto.
Apoiamos sempre as soluções pacíficas e, para tanto, lamentamos todas as mortes ocorridas no incidente. No entanto, elas são de total responsabilidade dos organizadores da flotilha.
Extraído de www.jjo.org.br - Juventude Judaica Organizada - http://www.beth-shalom.com.br

A Juventude Judaica Organizada (JJO) se preocupa em esclarecer as notícias tendenciosas sobre o Estado de Israel e o povo judeu. Acreditamos que somente através de um ativismo voltado à educação e à cultura poderemos diminuir o preconceitoe a intolerância. Lutamos pela coexistência, respeito, mas, acima de tudo, pela VERDADE. Não acreditem em tudo que a mídia transmite.

Mais esclarecimentos

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Apenas Crer... E Receber


"Isto é a minha consolação na minha angústia, que a tua
promessa me vivifica" (Salmos 119:50).

William Penn, o fundador da comunidade da Pensilvânia, tinha
um bom relacionamento com os índios. Certo dia, os índios
disseram que ele poderia ter a quantidade de terra que fosse
capaz de rodear, a pé, em um único dia. Logo no início da
manhã seguinte, ele começou a caminhar e só parou no final
da noite. Quando foi reivindicar sua terra, os índios
ficaram muito surpresos. Eles não imaginavam que ele levaria
a sério o que haviam dito. Mas, eles cumpriram a promessa e
deram a Penn uma grande área de terra que hoje é parte da
cidade de Filadélfia. William Penn simplesmente acreditou no
que eles disseram. E nós, não devíamos, com muito mais
intensidade, acreditar em Deus?

Muitas vezes nós sofremos e nos angustiamos por falta de
confiança. Lemos a Bíblia, ouvimos os sermões no final de
semana, compartilhamos tudo o que aprendemos do Senhor, mas,
na prática, não nos apossamos das promessas gloriosas que
Deus nos fez.

Deus prometeu suprir todas as nossas necessidades. Por que,
então, continuamos murmurando pela escassez do dinheiro?

Se Deus nos prometeu, nada nos faltará.

Deus disse que nos ama e que o acharíamos quando O
buscássemos. Temos direito, pois, de nos queixar e dizer que
Ele não se importa conosco? Até as lutas que enfrentamos são
propósitos do amor de Deus. Ele deseja nos fortalecer e nos
fazer grandes vencedores.

O Senhor nos prometeu uma morada eterna nos Céus. Por que,
então, não passar os dias cantando e agradecendo a Ele? Seus
cuidados para conosco não se limitam a um curto espaço de
tempo. Ele nos preparou bênçãos que jamais terão fim.

E o que é necessário para que todas as promessas de Deus se
cumpram em nossas vidas? Apenas crer... e receber!

Abimael F. Ferreira

Abimael F. Ferreira