"Depois disso, ouvi a voz do Senhor, que dizia: A quem
enviarei, e quem há de ir por nós? Então, disse eu: eis-me
aqui, envia-me a mim" (Isaías 6:8).
Beto havia sido advertido para não importunar o gato da
casa. Um dia a sua mãe ouviu um miado muito estridente.
"Beto", ela gritou, "pare de puxar o rabo do gato". Beto
respondeu, rapidamente: "Eu estou em pé ao lado dele,
segurando o seu rabo, ele é que está puxando."
Muitas vezes agimos da mesma maneira que o garoto de nossa
história. Ficamos parados, não vamos a lugar algum, não
fazemos nada e ainda criticamos e tentamos impedir que
outros façam. De uma certa maneira, estamos "segurando o
rabo do gato".
Se um irmão quer reunir um grupo para um coral na igreja --
corais estão ultrapassados e ninguém usa isso mais! Se um
jovem dá a idéia de se formar uma equipe para sair e
distribuir folhetos evangelísticos -- está chovendo; está
fazendo muito calor; é muito perigoso; para que gastar
dinheiro com folhetos se a maioria nem lê? Se uma irmã
convida amigas para um momento de oração e consagração pela
manhã, bem cedo -- coitada... ninguém vai acordar tão cedo
para vir a reunião que ela pretende fazer! São pessoas
desanimadas e insípidas, que só sabem "segurar o rabo do
gato".
A igreja sofre, alguns clamam a Deus por mudanças, alguns
jejuam e oram em seus lares para que Deus opere no meio do
Seu povo, e os que não colaboram, se desculpam dizendo: "Eu
não estou fazendo nada. Estou apenas segurando o rabo do
gato". Sim, é verdade, nada fazem e querem impedir que
outros o façam!
Que a nossa vida seja totalmente entregue a Deus. Não
devemos ficar parados, não devemos servir de obstáculo ou
pedra de tropeço para os demais, não devemos impedir a
bênção do Senhor no meio de Sua igreja.
Eu não quero ficar segurando o rabo do gato. Quero deixar
ele ir... e quero ir também!
enviarei, e quem há de ir por nós? Então, disse eu: eis-me
aqui, envia-me a mim" (Isaías 6:8).
Beto havia sido advertido para não importunar o gato da
casa. Um dia a sua mãe ouviu um miado muito estridente.
"Beto", ela gritou, "pare de puxar o rabo do gato". Beto
respondeu, rapidamente: "Eu estou em pé ao lado dele,
segurando o seu rabo, ele é que está puxando."
Muitas vezes agimos da mesma maneira que o garoto de nossa
história. Ficamos parados, não vamos a lugar algum, não
fazemos nada e ainda criticamos e tentamos impedir que
outros façam. De uma certa maneira, estamos "segurando o
rabo do gato".
Se um irmão quer reunir um grupo para um coral na igreja --
corais estão ultrapassados e ninguém usa isso mais! Se um
jovem dá a idéia de se formar uma equipe para sair e
distribuir folhetos evangelísticos -- está chovendo; está
fazendo muito calor; é muito perigoso; para que gastar
dinheiro com folhetos se a maioria nem lê? Se uma irmã
convida amigas para um momento de oração e consagração pela
manhã, bem cedo -- coitada... ninguém vai acordar tão cedo
para vir a reunião que ela pretende fazer! São pessoas
desanimadas e insípidas, que só sabem "segurar o rabo do
gato".
A igreja sofre, alguns clamam a Deus por mudanças, alguns
jejuam e oram em seus lares para que Deus opere no meio do
Seu povo, e os que não colaboram, se desculpam dizendo: "Eu
não estou fazendo nada. Estou apenas segurando o rabo do
gato". Sim, é verdade, nada fazem e querem impedir que
outros o façam!
Que a nossa vida seja totalmente entregue a Deus. Não
devemos ficar parados, não devemos servir de obstáculo ou
pedra de tropeço para os demais, não devemos impedir a
bênção do Senhor no meio de Sua igreja.
Eu não quero ficar segurando o rabo do gato. Quero deixar
ele ir... e quero ir também!
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