Teologo anuncia o “fim das denominações”
Estamos sendo testemunhas da morte das denominações cristãs nos EUA? Questionou-se recentemente Russel D. Moore, decano do Seminário Teológico Batista do Sul em Lousiville.
Um artigo recente do jornal Wall Street Journal, Moore assegurou que, de acordo com estudos realizados por organizações cristãs e seculares, estamos sendo sim.
Moore disse que cada vez menos Cristãos norte-americanos se identificam com uma denominação religiosa em particular, como os metodistas, batistas, presbiterianos e pentecostais e assegurou que cada vez mais os Cristãos escolhem uma Igreja não por pertencer a uma denominação concreta, senão baseando-se em questões mais práticas.
É fácil de encontrar o centro? Gosto eu da música? Existem grupos de apoio para aqueles que lutam com vícios? São alguns dos critérios enunciados.
Segundo Dean, esta tendência é uma extensão natural da experiência evangélica americana. Após a Segunda Guerra Mundial, a nova geração de evangélicos enfrentou as congregações que consideravam que lhes faltava vida espiritual. O povo pertencia a uma Igreja, mas parecia que dentro do templo que teve uma experiência que marcou sua vida.
Segundo a Pesquisa da Religião na Universidade de Baylor, as Igrejas não denominacionais representam hoje o segundo maior grupo dentro da faixa que compõem as Igrejas protestantes americanas e são também as que mais crescem.
Moore acredita que os reformadores querem voltar ao básico, para recuperar a centralidade de um relacionamento pessoal com Jesus, cumprindo o tema sempre presente no púlpito evangélico: “Ser membro de uma Igreja não faz de você um Cristão, da mesma forma que viver em uma garagem não faz de você um carro.”
Um artigo recente do jornal Wall Street Journal, Moore assegurou que, de acordo com estudos realizados por organizações cristãs e seculares, estamos sendo sim.
Moore disse que cada vez menos Cristãos norte-americanos se identificam com uma denominação religiosa em particular, como os metodistas, batistas, presbiterianos e pentecostais e assegurou que cada vez mais os Cristãos escolhem uma Igreja não por pertencer a uma denominação concreta, senão baseando-se em questões mais práticas.
É fácil de encontrar o centro? Gosto eu da música? Existem grupos de apoio para aqueles que lutam com vícios? São alguns dos critérios enunciados.
Segundo Dean, esta tendência é uma extensão natural da experiência evangélica americana. Após a Segunda Guerra Mundial, a nova geração de evangélicos enfrentou as congregações que consideravam que lhes faltava vida espiritual. O povo pertencia a uma Igreja, mas parecia que dentro do templo que teve uma experiência que marcou sua vida.
Segundo a Pesquisa da Religião na Universidade de Baylor, as Igrejas não denominacionais representam hoje o segundo maior grupo dentro da faixa que compõem as Igrejas protestantes americanas e são também as que mais crescem.
Moore acredita que os reformadores querem voltar ao básico, para recuperar a centralidade de um relacionamento pessoal com Jesus, cumprindo o tema sempre presente no púlpito evangélico: “Ser membro de uma Igreja não faz de você um Cristão, da mesma forma que viver em uma garagem não faz de você um carro.”
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