"... disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos
devoradores" (Mateus 7:15).
Ivan IV, foi o primeiro Czar de toda a Rússia. Ele era um
homem tão cruel que eles o chamavam de "Ivan, O Terrível".
Ele casou 7 vezes e maltratou todas as esposas. Ele era
imoral e violento. Ele costumava lançar animais para fora
dos muros do Kremlin só para assistir sua morte.
Historiadores registram que, quando ele morreu, em 1584,
rasparam sua cabeça e o enterraram com vestimentas de monge,
para que Deus pensasse que Ivan, o Terrível, era um
religioso e o aceitasse no Céu.
Até que ponto temos usado disfarces em nossa vida
espiritual? O verso de nossa introdução fala dos falsos
profetas, mas podemos usá-lo em referência a todos os
cristãos.
Na igreja somos uma pessoa santa, sorridente e amável com os
irmãos. Todos nos admiram e testemunham de nossa fé e
dedicação cristã. Somos um exemplo de vida transformada.
Quando chegamos ao trabalho, somos rabugentos,
encrenqueiros, mal-humorados e odiados por todos. E o pior
-- muitos sabem que frequentamos uma igreja e comentam: "Lá
vai o santo do pau oco. Ele diz que é cristão, mas, parece
mais um filho do demônio!" Isso nos entristece e, com
certeza, entristece muito mais ao nosso Deus.
O cristão precisa ser autêntico, transparente em suas
atitudes, verdadeiro em sua fé. Ele não pode se esquecer de
que é um filho de deus, representante do Céu aqui neste
mundo, transformado para iluminar os caminhos escuros e para
perfumar os ambientes por onde passa.
Você acha que pode enganar a Deus e entrar no Céu disfarçado
de outra pessoa?
devoradores" (Mateus 7:15).
Ivan IV, foi o primeiro Czar de toda a Rússia. Ele era um
homem tão cruel que eles o chamavam de "Ivan, O Terrível".
Ele casou 7 vezes e maltratou todas as esposas. Ele era
imoral e violento. Ele costumava lançar animais para fora
dos muros do Kremlin só para assistir sua morte.
Historiadores registram que, quando ele morreu, em 1584,
rasparam sua cabeça e o enterraram com vestimentas de monge,
para que Deus pensasse que Ivan, o Terrível, era um
religioso e o aceitasse no Céu.
Até que ponto temos usado disfarces em nossa vida
espiritual? O verso de nossa introdução fala dos falsos
profetas, mas podemos usá-lo em referência a todos os
cristãos.
Na igreja somos uma pessoa santa, sorridente e amável com os
irmãos. Todos nos admiram e testemunham de nossa fé e
dedicação cristã. Somos um exemplo de vida transformada.
Quando chegamos ao trabalho, somos rabugentos,
encrenqueiros, mal-humorados e odiados por todos. E o pior
-- muitos sabem que frequentamos uma igreja e comentam: "Lá
vai o santo do pau oco. Ele diz que é cristão, mas, parece
mais um filho do demônio!" Isso nos entristece e, com
certeza, entristece muito mais ao nosso Deus.
O cristão precisa ser autêntico, transparente em suas
atitudes, verdadeiro em sua fé. Ele não pode se esquecer de
que é um filho de deus, representante do Céu aqui neste
mundo, transformado para iluminar os caminhos escuros e para
perfumar os ambientes por onde passa.
Você acha que pode enganar a Deus e entrar no Céu disfarçado
de outra pessoa?
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